A mente existe, como máquina ou armadilha.
O corpo imaterial (caminha) como sombra ou idéia,
Tudo o que poderia ser e não foi,
Todos os sorrisos, todas as lágrimas
Amordaçados pelo abismo surdo do tempo,
O cão que nunca tive, meu filho que jamais irá nascer...
Que importa se as pessoas se matam inconscientes?
A vida prossegue; Em formas insuspeitadas.
O corpo imaterial (caminha) como sombra ou idéia,
Tudo o que poderia ser e não foi,
Todos os sorrisos, todas as lágrimas
Amordaçados pelo abismo surdo do tempo,
O cão que nunca tive, meu filho que jamais irá nascer...
Que importa se as pessoas se matam inconscientes?
A vida prossegue; Em formas insuspeitadas.
*Leandro M. de Oliveira
(Madrugada, madrugada. Minha mãe, minha prostituta...)
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