sexta-feira, 17 de setembro de 2010

É plausível buscar a felicidade e a moralidade através do prazer?

“Na constituição natural de um ser organizado para a vida, admitimos, por princípio, que nele não haja nenhum órgão destinado à realização de um "m" que não seja o mais adequado e adaptado a este "m".

Ora, se num ser dotado de razão e de vontade a natureza tivesse por finalidade última sua conservação, seu bem-estar ou, em uma palavra, sua felicidade, ela teria se equivocado ao escolher a razão para alcançá-la. Isto porque, todas as ações que este ser deverá realizar nesse sentido, bem como a regra completa de sua conduta, ser-lhe-iam indicadas com muito maior precisão pelo instinto.”


(Ps: Os amantes da castração deliberada devem ter adorado isso...)
*Kant

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